Santos vai descontaminar os cemitérios municipais por R$ 1,8 milhão; saiba mais


Serviço foi solicitada após análise que identificou a presença de coliformes no solo e na água das áreas subterrâneas dos cemitérios. Cemitério da Areia Branca, em Santos, SP
Arquivo AT
A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, anunciou a empresa vencedora de licitação e que será responsável pela descontaminação dos cemitérios da Filosofia, Paquetá e Areia Branca. A decisão foi publicada na última terça-feira (30), no Diário Oficial da cidade.
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O serviço será realizado pela Avatz Geologia e custará à prefeitura R$ 1,869 milhão. O termo de referência do projeto foi autorizado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), que acompanhará os trabalhos. O prazo de execução é de seis meses.
A administração municipal informou que a descontaminação começará somente após a emissão da ordem de serviço, que ainda não foi liberada.
Por que descontaminar?
A proposta de realizar o serviço surgiu após análise que identificou a presença de coliformes [bactérias indicadoras de contaminação] no solo e na água das áreas subterrâneas dos cemitérios municipais.
O consumo de água contaminada pode causar a transmissão de patogenias graves como febre tifoide, hepatite A, tétano e tuberculose.
O procedimento será realizado com base no Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas da Cetesb.
Ainda de acordo com a prefeitura, não haverá alterações nos serviços e funcionamento dos cemitérios como exumações, sepultamentos visitações.
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