Operação prende estelionatários que se passavam por advogados e juízes em SC

Suspeitos de integrar um esquema que aplicava golpes com falsos precatórios foram presos, nesta terça-feira (30), em uma operação da Polícia Civil de Santa Catarina. Os mandados foram cumpridos nas cidades de Pacatuba e Maracanaú, no estado do Ceará.

Operação mira estelionatários que se passavam por advogados e juízes para aplicar golpes em SC

Operação mira estelionatários que se passavam por advogados e juízes para aplicar golpes em SC – Foto: PCSC/ Divulgação/ ND

Estelionatários que se passavam por advogados fizeram vítimas em SC

Segundo a PCSC, os investigados na Operação Precatório Fake entravam em contato com as vítimas se passando por magistrados e advogados de grandes escritórios catarinenses.

Os estelionatários que se passavam por advogados informavam que as vítimas tinham valores de precatórios a receber, mas que precisavam antecipar pagamento de valores a título de taxas e emolumentos.

Os suspeitos utilizavam documentos que continham o símbolo do Poder Judiciário Catarinense e informações de processos reais.

Criminosos que se passavam por advogados e juízes foram localizados no Ceará - PCSC/ Divulgação/ ND

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Criminosos que se passavam por advogados e juízes foram localizados no Ceará – PCSC/ Divulgação/ ND

PCSC cumpre mandados de prisão contra estelionatários que fizeram vítimas em diversos estados - PCSC/ Divulgação/ ND

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PCSC cumpre mandados de prisão contra estelionatários que fizeram vítimas em diversos estados – PCSC/ Divulgação/ ND

Grupo aplicava golpe do falso precatório em Santa Catarina - PCSC/ Divulgação/ ND

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Grupo aplicava golpe do falso precatório em Santa Catarina – PCSC/ Divulgação/ ND

Alvos são localizados no Ceará

Nesta terça-feira, foram cumpridas onze ordens judiciais, sendo quatro mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão nas cidades cearenses.

A PCSC apreendeu aparelhos eletrônicos, que serão analisados para a continuidade das investigações e identificação dos demais envolvidos.

Além das vítimas de Santa Catarina, os suspeitos também são responsáveis por lesar vítimas em outros Estados.

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