EXCLUSIVO: Jornal Nacional tem acesso ao retrato falado de um dos suspeitos de matar delator do PCC no aeroporto em SP


O retrato mostra o rosto de um dos homens que os investigadores do Departamento de Homicídios de São Paulo tentam identificar há 20 dias. Ele aparece nas imagens captadas por diferentes câmeras de segurança minutos depois do assassinato de Vinícius Gritzbach. Exclusivo: Jornal Nacional tem acesso ao retrato falado de um dos suspeitos de matar delator do PCC no aeroporto em SP
Reprodução/TV Globo
O Jornal Nacional conseguiu com exclusividade o retrato falado de um dos suspeitos de matar um delator do PCC no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
O retrato mostra o rosto de um dos homens que os investigadores do Departamento de Homicídios de São Paulo tentam identificar há 20 dias. Ele aparece nas imagens, captadas por diferentes câmeras de segurança, minutos depois do assassinato de Vinícius Gritzbach.
Polícia tenta identificar suspeito de executar delator do PCC
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O corretor de imóveis foi morto no dia 8, logo depois de desembarcar no aeroporto, em Guarulhos. Em abril de 2024, Gritzbach assinou um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público em que se comprometia a denunciar integrantes do PCC e policiais corruptos.
Vinícius Gritzbach
Reprodução/TV Globo
Para tentar chegar aos assassinos, os policiais refizeram parte do caminho percorrido por eles durante a fuga. O carro usado na ação foi abandonado em uma rua, a 6 quilômetros do aeroporto, porque ferveu e o motor parou de funcionar. Segundo a polícia, da li, os assassinos seguiram a pé.
Depois de se livrar das armas usadas no crime continuaram caminhando, sempre mantendo distância um do outro e com a cabeça baixa, para dificultar a identificação. Quando chegaram em um ponto, os assassinos entraram em um ônibus.
Não é possível ver com nitidez o rosto do primeiro. Logo atrás aparece o homem de boné.
Até agora, a polícia identificou dois suspeitos de participação no crime. Kauê do Amaral Coelho seria o “olheiro”, responsável por avisar os executores sobre a chegada de Gritzbach no aeroporto. Matheus Augusto de Castro Mota teria fornecido os carros usados pela quadrilha. A Justiça decretou a prisão deles, que estão foragidos.
Execução no Aeroporto internacional de Guarulhos
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