Sucuri-amarela surpreende e dá abraço esmagador em jacaré no Pantanal

Uma sucuri-amarela surpreendeu ao dar um abraço esmagador em um jacaré gigante no Pantanal. A diferença de tamanho entre presa e predador é chocante, mas isso não intimidou a serpente.

Uma sucuri-amarela surpreendeu ao dar um abraço esmagador em um jacaré gigante no Pantanal.  - @pabloedini_biologo/Reprodução

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Uma sucuri-amarela surpreendeu ao dar um abraço esmagador em um jacaré gigante no Pantanal. – @pabloedini_biologo/Reprodução

A cena foi captura e compartilhada pelo fotógrafo e biólogo, Pablo Edini. - @pabloedini_biologo/Reprodução

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A cena foi captura e compartilhada pelo fotógrafo e biólogo, Pablo Edini. – @pabloedini_biologo/Reprodução

A diferença de tamanho entre presa e predador é chocante, mas isso não intimidou a serpente.  - @pabloedini_biologo/Reprodução

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A diferença de tamanho entre presa e predador é chocante, mas isso não intimidou a serpente.  – @pabloedini_biologo/Reprodução

A cena foi captura e compartilhada pelo fotógrafo e biólogo, Pablo Edini. “Não me pareceu que ela venceria medindo pouco mais de um metro, mas é uma cena e tanto! A vida selvagem nos surpreende a cada dia!”.

Confira o registro:

Curiosidades sobre a sucuris:

  • Sucuris podem atingir mais de sete metros de comprimento;
  • Trata-se das maiores serpentes conhecidas em termo de massa;
  • São animais semiaquáticos observados em várias regiões da América do Sul, estando associadas a corpos hídricos;
  • Sucuris são animais carnívoros que podem se alimentar de vertebrados aquáticos e terrestres;
  • Sucuris não possuem veneno;
  • Atualmente, são descritas quatro espécies de sucuris: a sucuri-malhada, a sucuri-amarela, a sucuri-verde e a sucuri-de-beni;
  • Entre as espécies conhecidas, apenas a sucuri-de-beni não ocorre no Brasil;
  • A sucuri-verde é a espécie mais estudada de sucuri.

Conheça o jacaré do Pantanal:

  • Mede entre 2 a 3 metros de comprimento;
  • Podem ser encontrados na parte central da América do Sul, incluindo o norte da Argentina, o sul da Bolívia e o Centro-Oeste do Brasil, especialmente no Pantanal e em rios do Paraguai;
  • Possuem hábitos semiaquáticos, vivendo especialmente em áreas alagadas;
  • Alimentam-se de peixes, insetos, mamíferos e aves;
  • Podem ter até 30 filhotes;
  • Em Cativeiro, podem viver aproximadamente 50 anos.
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